Se precisar de um facilitador que o/a estimule e desafie ao longo do seu processo de conhecimento interior, o Coach é a pessoa indicada. Contudo, o Coach não é um terapeuta e, por isso, não poderá ajudar com questões mais complexas, do foro psíquico e mental, as quais exigem outra abordagem e metodologia.
O Coach guiará no sentido de se obter resultados concretos e práticos que se baseam na acção, no fazer, no compromisso do Coachee consigo mesmo.
O Coach orienta o Coachee no sentido de este identificar e definir os seus pontos fortes e menos fortes, de definir caminhos que possibilitem trabalhar os pontos menos fortes e adquirir capacidades que o levem a atingir o sucesso nas várias áreas da sua vida. Ou seja, ao aumentar a performance, reforça as potencialidades e diminui possíveis interferências na consecução do objetivo.

Realizei a formação e tenho a Certificação Internacional de Coaching, certificada pela entidade formadora I Have The Power e reconhecida pela Association for Coaching (AFC).
Tenho também formação em Programação Neurolinguística (PNL), certificada também pela entidade formadora I Have The Power e reconhecida pelo fundador desta abordagem, Dr. Richard Bandler.
Tenho experiência como Life Coach e Student Coach, uma vez que sou também professora numa escola pública, onde tenho a oportunidade de aplicar o Coaching diariamente.

Saber distinguir os profissionais dos auto-intitulados Coaches.
Como não há uma regulamentação específica nem uma entidade oficial que regule mais ao pormenor esta atividade, o Coaching surge como uma forma bastante aliciante de gerar rendimentos. E assim surgem pessoas no mercado desprovidos de qualquer profissionalismo ou formações adequadas, violando todos os princípios comportamentais éticos e adequados em Coaching, a começar pelo respeito e honestidade. Consequentemente, o resultado será a prestação de um mau serviço que prejudica, normalmente, a imagem do Coach.